Grupo SER de Teatro

“UM TEATRO VIVO E CONSTRUÍDO JUNTO AO NOSSO PÚBLICO. UM TEATRO QUE ESCUTA, APROXIMA, QUE VIVE E REVIVE".

EM CARTAZ

ALGUÉM VAI VIR

  • Erica Alves
  • LeviCorrêa
  • Rony Simão
  • Shirley Souza

Adaptação e Direção:

Duração:

Classificação:

Genêro:

Luigi Paolo

60 minutos

14 anos

Drama

Em 2017, com a montagem do espetáculo Alguém Vai Vir, de Jon Fosse com intervenções de Mário de Andrade, o grupo buscou discutir o patriarcado, a solidão feminina e os papéis sociais petrificados e despejados às mulheres ao longo do tempo. 
Nesta primeira experiência convidamos o diretor e dramaturgo Luigi Paolo, que também adaptou o texto, por sua afinidade com a dramaturgia, experiência e forma de direção, nos possibilitando nos expressar e fazer escolhas de atuação com base no nosso olhar feminino sobre o contexto. Esta montagem esteve em cartaz por duas temporadas, entre 2017 e 2018, contando duas atrizes e dois atores em cena.

EM CARTAZ

EU FALEI DEMAIS DE MIM

  • Erica Alves
  • Shirley Souza

Texto:

Direção:

Produção:

Operador Técnico:

Assistente de Produção:

Duração:

Classificação:

Genêro:

Erica Alves

Fernanda Faran

Grupo SER de Teatro

Bruno Letta, Paulo Lopes

Renata Nogueira

45 minutos

14 anos

Drama

Durante a pandemia, o grupo sentiu a necessidade de se reinventar. Foi então que nasceu eu falei de mais de mim, texto de Érica Alves, sobre a vivência da mulher em isolamento.
Contemplado pela Lei Aldir Blanc e apresentado de forma on-line primeiramente, contou com uma direção coletiva, onde as 2 atrizes em cena e a encenadora, cada uma em sua respectiva casa, criaram uma apresentação de leitura dramatizada, experienciando esse novo formato.
Já em 2021, o grupo levou o texto para o festival Satyrianas, adaptando a leitura para o palco, desta vez com 3 atrizes em cena.

Nesta primeira experiência convidamos o diretor e dramaturgo Luigi Paolo, que também adaptou o texto, por sua afinidade com a dramaturgia, experiência e forma de direção, nos possibilitando nos expressar e fazer escolhas de atuação com base no nosso olhar feminino sobre o contexto. Esta montagem esteve em cartaz por duas temporadas, entre 2017 e 2018, contando duas atrizes e dois atores em cena.

EM CARTAZ

NO FIM, VIVEREMOS!

  • Erica Alves
  • Fábio Dantas
  • Guilherme Barros
  • Renata Maria Souza

Texto:

Direção:

Assitente de Diração:

Direção de Produção:

Assistente de Produção:

Visagismo:

Figurino:

Contrarregra:

Operador de Luz:

Operador de Som:

Design Gráfico:

Fotos:

Assistete de Fotografia:

Mídias Sociais:

Videomaker:

Assessoria de Imprensa:

Idealização:

Duração:

Classificação:

Genêro:

Erica Alves

Fernanda Faran

Levi Corrêa

Shirlei Souza

Renata Maria Nogueira

Louise Helene

Caroline Donato

Paulo Lopes

Renato Barroso

Levi Corrêa

André Kitagawa

Thiago Lopes

Gustavo Gonçalves

Kyra Piscitelli

Nara Ferriani

Fabio Camara

Grupo Ser de Teatro

45 minutos

16 anos

Drama

Paralelamente a estes projetos, discussões sobre como viviam as mulheres durante a Alemanha nazista, permearam nossos encontros após lermos Ravensbruck, de Sarah Helm, fazendo com que o grupo se engajasse no tema. Com isso, entre 2017 e 2020, Erica Alves escreveu a trilogia Mulheres no Holocausto, sendo No Fim, Viveremos!, primeiro texto tema desse projeto.

Um dos principais pontos abordados na peça é o protagonismo feminino durante a Segunda Guerra Mundial. O espetáculo foi desenvolvido com o intuito de dar visibilidade e fomentar o debate sobre as mulheres que resistiram ao regime nazista, além de apontar a existência de personagens negras, pouco referenciadas durante esse período histórico.

A dramaturgia referida é a primeira peça que parte de uma trilogia de texto intitulada Mulheres no Holocausto, escrita por Erica Alves, entre 2017 e 2019, e finalizada após um longo período de pesquisas sobre a vida de mulheres na época da Segunda Guerra Mundial, especialmente daquelas que viveram em situação de esconderijo. A perspectiva feminina sobre o holocausto e as violências específicas de gênero ocorridas naquela época atraíram a curiosidade e nortearam os estudos de Erica. A presença do feminino em seus textos ocorre de uma percepção que teve sobre a falta de relatos vividos por mulheres durante esse período histórico.
Com a atualização dos protocolos de segurança e gradual reabertura dos espaços públicos, seguimos com o primeiro texto da trilogia, No Fim, Viveremos!, no formato de leitura dramática realizada em setembro de 2021 com o apoio da Biblioteca Anne Frank a qual utilizamos o espaço para o evento.

A diretora Fernanda Faran destaca três fatores relevantes da montagem de No Fim, Viveremos!: “primeiramente a importância de dirigir um texto inédito de uma dramaturga jovem e brasileira. Em segundo, pelo texto ser fruto de pesquisa desse grupo feminino cujo tema é a mulher em situação de holocausto. E por último, dar corpo e movimento a essas personagens que por mais que a história seja ficção não significa que elas nunca existiram”.
Em 2021 o espetáculo foi contemplado no Edital de Fomento a Projetos Culturais Descentralizados de Múltiplas Linguagens da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo e apresentado em uma temporada de dois meses em 2022.
Este fomento nos possibilitou investir em uma equipe maior contando com 3 atrizes, 2 atores e uma intérprete de libras em cena e cerca de 15 profissionais nos bastidores e envolvidos no processo produtivo.